segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Criança abortada tem alma?

O debate político em torno do aborto começa a esquentar e ganhar as esquinas e as praças. Na TV a bela modelo diz que é dona do próprio corpo e por isso é a favor do aborto. Algumas pseudo-católicas se lutam pelo “direito de decidir”. Que decisão cruel… matar um ser inocente.

Desde a longínqua filosofia grega que se debate esta questão. Muitos filósofos se perguntaram sobre o momento em que a alma entraria no corpo, tornando-o, então, humano. Neste momento o aborto seria, naturalmente, um crime hediondo.

A sociedade é severa em relação aos crimes praticados contra as crianças que se pode ver. Um exemplo é a pedofilia. Existe também um Estatuto da Criança e do Adolescente, que representa um avanço na defesa dos direitos da criança. Mas, como diz o ditado, o que os olhos não vêem, o coração não sente. As crianças no ventre materno correm o risco de serem vítimas da lei do aborto.

E a alma? A Igreja católica acredita que a alma existe desde o momento da fecundação do óvulo pelo espermatozóide. É o milagre da vida, o big-bang que gerou cada um de nós. A célula primeira se reproduz em rítmo geométrico e vai dando forma à pessoa. Mas desde o primeiro instante já temos uma pessoa que para Deus tem nome, identidade e história. A pessoa que aborta, inconscientemente sabe disso. Por isso é tão difícil a cura emocional provocada pelo pecado do aborto.

Se você praticou este crime, saiba que um dia, no céu, esta criança estará na porta para te dar o primeiro abraço e as boas vindas. Ela te revelará o nome que você jamais lhe deu!!! Imagine esta cena antes de praticar o aborto. Criança aborta tem alma. É mais difícil ver a alma de quem pratica o aborto.

Como diz o povo da roça, é uma pessoa tão ruim, “desalmada”…

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